Como emagrecer com uma dieta saudável

Algumas mudanças no nosso dia-a-dia já ajudam a perder aqueles quilinhos extras sem enlouquecer de vez. Muitas vezes o difícil é começar, mas depois que você começa a ver os resultados, a vontade de continuar com os hábitos saudáveis só tende a aumentar.


9 entre 10 pessoas reclamam do próprio peso, geralmente dizendo que estão acima do que deveriam. É aí que começam as dietas malucas, que muitas vezes não dão em nada!
Algumas mudanças no nosso dia-a-dia já ajudam a perder aqueles quilinhos extras sem enlouquecer de vez. Muitas vezes o difícil é começar, mas depois que você começa a ver os resultados, a vontade de continuar com os hábitos saudáveis só tende a aumentar.
  • Habitue-se à fazer exercícios físicos regularmente. Se você não gosta de freqüentar academias, pode fazer uma caminhada no seu bairro ou em algum parque. Além de ajudar a emagrecer, o exercício físico faz bem à mente também!
  • Claro que quando queremos emagrecer, queremos que isso seja pra ontem, mas cuidado com a ansiedade! Tenha paciência, pois a ansiedade pode te fazer querer comer mais e estragar tudo.
  • Consuma muitas verduras e legumes, que além de matar a fome enchendo o estômago, não engordam.
  • Beba muita água! O ideal é que se consuma em média 2 litros por dia. A água hidrata e limpa o organismo, e ainda aumenta a sensação de saciedade, diminuindo a fome.
  • Alimente-se de três em três horas. Você não passa fome assim, e mantém o corpo sempre trabalhando, queimando calorias durante a digestão. Quando você fica muito tempo sem comer, seu organismo “pensa” que você está passando fome, e armazena toda a comida que você come. Essa comida toda se transforma em gordura, ou seja, você para de emagrecer.
  • Se você não resiste à um docinho, carregue chicletes sem açúcar na bolsa. É uma boa para aqueles momentos que do nada, a gente têm vontade de comer um doce.
  • Substitua pães e massas brancas por produtos integrais. Elas contêm fibras, que ajudam no funcionamento do intestino e aumentam a sensação de saciedade, fazendo você comer menos.
  • Acostume-se a comer grelhados, e aposente as frituras e gorduras, que só fazem mal.
Não é porque você está de dieta, que precisa se esconder em casa pra fugir das tentações da rua. Se você está comendo certo e fazendo exercícios, não tem porque não comer algo que seja mais calórico às vezes. Mate suas vontades de vez em quando, apenas não exagere.
Para que a dieta dê certo, você precisa estar bem! E ninguém fica bem deixando de fazer tudo o que tem vontade, né? Equilibre bem as coisas, e tudo vai dar certo! :)

Vitaminas e Minerais na infância

Deficiência de Vitaminas e Minerais na infância aumenta o Risco de enfarto

A Falta de Nutrientes na infância, Na Adolescência e Início da fase sem adulta aumenta o Risco de Doenças cardíacas Anos Mais Tarde, Segundo Estudo Publicado na Edição on-line da revista "European Heart Jornal". A Pesquisa envolveu Mulheres Que ERAM Crianças, adolescentes OU Adultas no período de grande fome na Holanda, de 1944, uma de 1945.

A Pesquisa fornece uma Primeira Evidência Dieta de Opaco uma desnutrição Aguda sem período de Desenvolvimento das Crianças temperatura Impacto Importante na Saúde quando Adultas. O Estudo realizado Médicos Por do Centro Médico da Universidade de Utrecht e da Universidade de Amsterdã analisou Dados de 7,845 Mulheres Que tinham Entre 0 e 21 Anos e viveram na Holanda no final de Segunda Guerra Mundial da, hum período de escassez sepultura n º s de Alimentos Baixios Países. O Índice de Consumo Diário de calorias da População adulta los Geral Caiu de 1,4 mil quilo calorias, EM Outubro de 1944, n º 400 a 800 quilo calorias, de Dezembro de 1944, uma de Abril de 1945.

Como voluntárias foram seleccionadas par um INVESTIGAÇÃO Entre 1993 e 1997, através de hum Programa de rastreio de Câncer de mama e foram acompanhadas ATÉ o final de de 2007. E OS Autores descobriram Que los Comparação com o Mulheres expostas à fome e à não Perda de peso, o Risco de Doença coronária FOI ligeiramente superiores NAS Participantes Que tinham SIDO moderadamente expostas à fome, e significativamente Maior nenhum grupo gravemente Exposto, Chegando um 27% .

Os Autores afirmam SUAS CONCLUSÕES Que mostram Que uma desnutrição Pode ter grande Impacto na Saúde, e lembram como Que Doenças cardiovasculares São um principal Causa de Morte no Mundo. Eles Não SABEM ainda Como uma fome interfere no Coração, Mas Factores Como Estilo de Vida Saudável pouco, alterações no Metabolismo e estreasse teriam hum Papel Importante.

Em editorial Que acompanha o Estudo, o professor Kausik Ray e SEUS Colegas da Universidade St. George de Londres afirmam Que OS RESULTADOS acrescentam peso Mais AO Conceito de Que um Adolescência e hum período particularmente sensível à epigenética, OU SEJA, a Ação do Ambiente los Nossa Herança celular.

Ainda segundo OS pesquisadores, o Trabalho e Importante porque 925 milhões de Pessoas no Mundo estão subnutridas, de acordo com uma Organização das Nações Unidas par Agricultura e Alimentação. Pará ter ideia, no Reino Unido, Relatório Recente da Associação de Professores e Palestrastes Constatou Que Três edições in quarto de SEUS Alunos chegavam à escola com fome; e Estes números temperatura aumentado com uma recessão mundial.

Da Agência O Globo

Ministério da Saúde incentiva consumo de peixe

OMS recomenda ingestão anual de 12 kg de pescado por pessoa

“Inclua pescado na sua alimentação. É gostoso e faz bem para a saúde” esse é o lema da 8ª. Semana do Peixe que será lançada, neste domingo (11) em Niterói (RJ), pelo Ministério da Saúde e o Ministério da Pesca e Aquicultura. A campanha, que segue até o dia 24 de setembro, tem por objetivo incentivar o brasileiro a consumir pescado regularmente tendo como foco a alimentação saudável.

De acordo com a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) de 2008-09, o consumo anual de peixe do brasileiro é de 9 kg. A meta da campanha é aumentar o consumo para 12 kg de pescado habitante/ano, quantidade recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

A pesquisa também revela baixa aquisição domiciliar de pescados, observa-se que houve um consumo médio de peixe de 4,03kg per capita por ano, em nível nacional, mas com grande variação por regiões: 17,54Kg no Norte, 4,96kg no Nordeste, 2,06kg no Sudeste, 1,60kg no Sul e 1,62kg no Centro-Oeste. Segundo a coordenadora-geral de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, Patrícia Jaime, a pesquisa mostra baixa prevalência de consumo de peixes. “O percentual de indivíduos que reportaram a ingestão de pescado, pelo menos uma vez na semana, foi de 6,4%. Também verificamos que somente 10,8% dos brasileiros declaram o consumo fora do domicílio”, destaca.

Os peixes são boas fontes de todos os aminoácidos essenciais, que ajudam a formar as proteínas, necessárias para o crescimento e a manutenção do corpo humano. São também fontes importantes de ferro, vitamina B12, cálcio e gorduras essenciais, fundamentais ao bom funcionamento do organismo. O Guia Alimentar para a População Brasileira, do Ministério da Saúde, recomenda o consumo de peixe fresco pelo menos duas vezes por semana. Patrícia Jaime ressalta que a população precisa adquirir hábitos mais saudáveis evitando o excesso de gorduras e sal nos alimentose preparações.

“Precisamos estimular as pessoas a se alimentarem melhor. O peixe traz inúmeros benefícios para a saúde, mas para abastecer o mercado e torná-lo acessível para todos, é necessário ordenar e fomentar a aqüicultura, visando o aumento da produção e oferta de alimentos”, destaca.

Plano prevê inclusão do pescado na alimentação escolar

A campanha faz parte do Plano de Desenvolvimento Sustentável – Mais Pesca e Aquicultura que contempla ações como a inclusão do pescado na alimentação escolar, em feiras, em Centros Integrados da Pesca Artesanal e nos parques aquícolas.

Para incentivar a população, durante a campanha serão distribuídos cartazes para serem afixados em bares, restaurantese supermercados participantes da campanha, além do envolvimento das redes de saúde e da vigilância sanitária local.

Os produtos ligados à Semana do Peixe receberão exposição, e sinalização diferenciadas nos supermercados como forma de fomentar o consumo. Também serão distribuídas cartilhasaos consumidores em todo o país contendo informações sobre os benefícios que o consumo de pescado proporciona à saúde, além de orientaçõessobre como verificar a qualidade do produto na hora da compra, como limpar o pescado e diversas receitas regionais e melhoradas nutricionalmente, com quantidades reduzidas de sal e de gorduras.

Dieta de gestantes influencia alergia dos filhos.

Ingestão de mais ômega-3 durante a gestação faz com que o
 sistema imunológico do bebê se desenvolva melhor.


A alimentação das mulheres durante a gravidez pode influenciar o risco de seus bebês desenvolverem alergias alimentares. É essa a relação demonstrada em uma nova pesquisa publicada no Journal of Physiology, periódico da Sociedade de Fisiologia da Grã-Bretanha. De acordo com o estudo, uma dieta rica em certos tipos de ácidos graxos poli-insaturados, como o ômega-3, em grávidas, faz com que os bebês desenvolvam melhor as células do sistema imunológico do intestino.

Vários estudos anteriores mostraram que grávidas que ingerem alimentos como peixes, nozes e sementes de linhaça melhoram a forma como seus bebês reagem a bactérias e substâncias estranhas, mas os mecanismos dessa relação eram desconhecidos.

O grupo de pesquisadores do descobriu que a presença desses ácidos graxos poli-insaturados na dieta das grávidas faz com que o intestino dos bebês se torne mais permeável, permitindo que bactérias e novas substâncias passem mais facilmente do revestimento do intestino para a corrente sanguínea. Uma vez no sangue, essas substâncias provocam uma reação do sistema imunológico e desencadeiam na produção de anticorpos. "O resultado disso é que o sistema imune do bebê se desenvolve e amadurece mais rápido, levando a uma melhor função imunológica e menos probabilidade de sofrer alergias durante a vida", acrescentou o autor do estudo, Dr. Gaêlle Boudry, do Institut National de la Recherche Agronomique (Inra), da França.

As conclusões dessa pesquisa somam as de estudos anteriores, que mostraram que a ingestão de ômega-3 durante a gravidez aumenta a duração da gestação, melhora o amadurecimento do sistema nervoso do bebê e seu desempenho em atividades intelectuais na infância.

A pesquisa ainda deve continuar, já que as descobertas não foram baseadas em órgãos humanos, mas de leitões. Porém, pelo fato de o intestino suíno ser um excelente modelo do humano, os pesquisadores estão esperançosos de que as conclusões feitas possam ser extrapoladas para seres humanos. A equipe também planeja investigar se o aumento da função do sistema imune identificado nos recém-nascidos também se estende durante a vida.


Maior tabu do vegetarianismo, 
carência de vitamina B12 pode ser superada.

O vegetarianismo, regime alimentar que exclui todos os tipos de carne (boi, peixe, frutos do mar, porco, carneiro, frango e outras aves), é baseado no consumo de alimentos de origem vegetal com ou sem o consumo de laticínios e/ ou ovos. 

A prática vem crescendo no Brasil. Estimativas do IBGE apontam que eles já são 9% dos brasileiros. Mas o grande temor daqueles que planejam se tornar vegetarianos, mas que ainda não deram o “último passo” é de ficarem com carências nutricionais, já que os alimentos de origem animal possuem nutrientes importantes. Além do receio de sofrer preconceito, por se sentir “diferente” da maioria, este é um dos maiores medos que se impõe como uma barreira para a transição final.

A desconfiança é maior em relação à vitamina B12, já que este é o único nutriente encontrado exclusivamente nos alimentos de origem animal. Outros nutrientes encontrados de maneira combinada nesses alimentos (como as proteínas da carne) podem ser obtidos com uma alimentação bem planejada por parte do adepto. A boa nutrição dos vegetarianos pode ser perfeitamente alcançada com a ajuda de um profissional especializado.
Vitamina B12

Produzida por bactérias, a vitamina B12 está presente na carne e é estocada principalmente no fígado, sendo, por este motivo, citada como uma excelente fonte dessa substância. A causa mais comum de deficiência da vitamina B12 provém da carência alimentar, o que ocorre quando não há a ingestão de alimentos de origem animal (carnes, ovos, leite e derivados) ou em indivíduos que possuem distúrbios na absorção do nutriente.

Logo, esse é o único nutriente que um vegetariano pode precisar suplementar mesmo com uma dieta bem planejada. Entretanto, como a maioria dos vegetarianos consome leite, queijos e ovos, ou seja, não se enquadram no grupo de vegetarianos puros ou “vegans”, não há necessidade de suplementação em todos os indivíduos. Se o uso deles for regular (diário) e atingir as necessidades diárias, não é necessário utilizar suplementos.

A carência da vitamina B12 é mais frequente entre vegetarianos. A suplementação deve ser prescrita por profissionais da área médica.

Só o vegetariano precisa de suplementação de vitamina B12?

Não. Tanto vegetarianos, quanto não-vegetarianos, podem sofrer com a deficiência de ferro e vitamina B12. Quem consome carne também possui deficiências, inclusive desses nutrientes, as maiores fontes de preocupação dos vegetarianos. Portanto, o vegetarianismo, em qualquer nível de restrição, exige cuidados parecidos de um avaliador nutricional quando comparados a um não-vegetariano.

Somente depois de um minucioso estudo do paciente, a suplementação deve ser prescrita.  Sendo assim, nada de buscar suplementação por conta própria!

Como exemplo, o Instituto de Medicina dos EUA (Food and Nutrition Board) recomenda suplementação de B12 em todos os indivíduos (que comem ou não carne) acima dos 50 anos de idade, pois 10 a 30% deles apresentam dificuldade de extrair a vitamina do alimento.

Quais os sintomas da deficiência em vitamina B12 e como é feito o diagnóstico?

O diagnóstico é feito por exames laboratoriais, como o hemograma. É preciso ficar atento aos sintomas e sinais, como falta de concentração, dificuldade de prestar atenção e queixas de falta de memória.

Os sintomas da deficiência da vitamina B12 só aparecem anos depois da sua falta, o que torna necessário um acompanhamento laboratorial constante.

Como é feito o tratamento?

Uma fonte extra de vitaminas e minerais é necessária quando há diversas correções nutricionais a serem feitas. Há critérios claros para saber como, quando e em que dosagem elas devem ser feitas.

A correta avaliação da parte clínica, nutricional e hormonal do paciente exige uma grande capacidade técnica. Portanto, para tratar uma deficiência nutricional por via oral com o uso de suplementos na quantidade e frequência correta, segura e eficiente, procure um profissional de saúde qualificado.

Vegetarianismo pode engordar? 

Sim. Ao contrário do que muitos pensam, adotar o vegetarianismo e uma suposta diminuição drástica no consumo de gorduras, buscando o emagrecimento, pode não funcionar. Se o indivíduo ingerir mais calorias do que necessita, pode ganhar quilos indesejáveis. Desta forma, alguns vegetarianos podem ficar acima do peso porque a dieta puramente vegetariana muitas vezes não supre a quantidade necessária de proteínas, se não for bem orientada.

As proteínas ajudam a controlar o apetite, graças ao seu enorme poder de saciedade. A carência desse nutriente pode sinalizar para a parte do cérebro responsável pela fome que deve compensar a deficiência aumentando o consumo de carboidratos.

Esses carboidratos, como o pão branco, açúcar, batata, massas e tortas levam ao ganho de peso, se ingeridos em excesso.